A vitória do líder do campeonato era previsível e esperada.
A diferença de qualidade técnica entre os times é abissal. Entretanto,
como dizia o ´"filósofo" Vicente Mateus, "clássico é
clássico e vice-versa". E foi exatamente isso o que se viu, hoje, no
Engenhão. O tricolor começou a partida fazendo-se valer dessa
dissiparidade. E assim, Deco e Fred, dois de seus principais
jogadores, aproveitaram-se de uma falha da defesa do Flamengo e o atacante
inaugurou o marcador.
Depois, como já passou a ser costume no certame, o flu recuou, tentando explorar a velocidade de Wellington Nem. A tática não funcionou. O rubro-negro cresceu e mesmo que muito mais na base da vontade do que da organização, passou a ser o dono do jogo. Mesmo com problemas táticos graves, como um meio de campo muito lento, que demorava demais a se juntar e dar suporte aos atacantes e com um Leonardo moura perdido, atuando pela esquerda, no losango do setor.
A etapa final, foi praticamente, um treino de defesa contra ataque. Enquanto o time de Abel Braga se fechava na defesa e só levou perigo em duas cobranças de falta, que explodiram na trave de Felipe, o fla crescia. E criava oportunidades. Cléber Santana desperdiçou uma. Love outra. Bottinelli perdeu um pênalti. Nixon cabeceou e consagrou mais uma vez Diego Cavalieri. Um tento duvidoso (mas que na minha visão, Love estava realmente um pouco a frente da linha da bola) foi anulado. E até nesse momento de maior domínio do Flamengo, ficou clara a diferença de qualidade entre uma equipe e outra. O flu, precisou de uma chance para marcar. O mengo criou e as desperdiçou. E isso é fatal contra o mehor time do brasileirão.
No fringir dos ovos, as duas torcidas tem que acabar o dia satisfeitas. O tricolor porque dá sinal claros de que é uma equipe madura, que sabe o que quer e, especialmente, está atravessando uma fase iluminada. O rubro-negro tem que ver que a evolução de seu time é clara. Venceu o vice-líder na quarta-feira e poderia ter conseguido um resultado melhor diante do eventual campeão da temporada. A promessa é de um final de ano tranquilo para os rivais.
Depois, como já passou a ser costume no certame, o flu recuou, tentando explorar a velocidade de Wellington Nem. A tática não funcionou. O rubro-negro cresceu e mesmo que muito mais na base da vontade do que da organização, passou a ser o dono do jogo. Mesmo com problemas táticos graves, como um meio de campo muito lento, que demorava demais a se juntar e dar suporte aos atacantes e com um Leonardo moura perdido, atuando pela esquerda, no losango do setor.
A etapa final, foi praticamente, um treino de defesa contra ataque. Enquanto o time de Abel Braga se fechava na defesa e só levou perigo em duas cobranças de falta, que explodiram na trave de Felipe, o fla crescia. E criava oportunidades. Cléber Santana desperdiçou uma. Love outra. Bottinelli perdeu um pênalti. Nixon cabeceou e consagrou mais uma vez Diego Cavalieri. Um tento duvidoso (mas que na minha visão, Love estava realmente um pouco a frente da linha da bola) foi anulado. E até nesse momento de maior domínio do Flamengo, ficou clara a diferença de qualidade entre uma equipe e outra. O flu, precisou de uma chance para marcar. O mengo criou e as desperdiçou. E isso é fatal contra o mehor time do brasileirão.
No fringir dos ovos, as duas torcidas tem que acabar o dia satisfeitas. O tricolor porque dá sinal claros de que é uma equipe madura, que sabe o que quer e, especialmente, está atravessando uma fase iluminada. O rubro-negro tem que ver que a evolução de seu time é clara. Venceu o vice-líder na quarta-feira e poderia ter conseguido um resultado melhor diante do eventual campeão da temporada. A promessa é de um final de ano tranquilo para os rivais.
Acima, um flagrante do esquema tático inicial do Flamengo.
Fica evidente a distância entre o meio de campo e o ataque, especialmente
quando os jogadores do meio não são velozes. Outro fator que chama a atenção é
o posicionamento de Leonardo Moura, escalado pelo lado esquerdo, no losango do
setor.
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